Em “Laboratório de Manipulação”, Guilherme Purvin escreve com humor e profundidade sobre temas universais os mais diversos, como a violência latente ou explícita nas relações familiares, a angústia existencial face à imperfeição humana, a perversão sexual nas instituições escolares, a farsa política sobre a certeza científica.
Prefaciada por uma imaginária e alucinada professora de gramática, a coletânea está dividida em três cadernos temáticos: "Algo vagamente familiar", "Coração de estudante'' e "Rigor científico", perfazendo um total de dezessete contos.
O humor corrosivo presente ao longo da obra, em certos momentos lembra Thomas Pynchon ou Franz Kafka, Oswald de Andracle ou Campos de Carvalho, Ionesco ou Cláudio Manoel da Costa. O resultado, personalíssimo e inusitado, é algo único e novo.
Formato: 14x21 cm
136 páginas
Laboratório de manipulação (Guilherme Purvin)
Guilherme Purvin, autor das peças de teatro "Vamos comer pedregulhos?" e "O fantasma de Magali Bertée", encenadas pelos grupos de teatro do C.A. XI de Agosto nos anos de 1978/1980, publicou um livro de crônicas "Dias simplesmente perfeitos” e a coletânea de poesias "O charme das minas'', além de diversos romances em parceria com Guian de Bastos ("Batalha das Libélulas”, “Queda de Babilônia”, “As aventuras de Gordinho Roy e seus sete amigos pela Mata Atlântica”, "Memórias de um Derrotado” e “Carneiros no buraco”,
"Laboratório de Manipulação" foi seu primeiro livro de contos. Guilherme é graduado em Letras e em Direito pela USP.